segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Steven J. Sasson

Nome Completo: Steven J. Sasson (1950-vivo) = 62 anos.
Engenheiro Elétrico; Inventor.
Inventor da primeira Câmera Digital (1975).
Local de Nascimento: EUA - Nova Iorque, Brooklyn.
Data de Nascimento: 04 de Julho de 1950.
Data de Falecimento: Vive atualmente com 62 anos.

               Steven J. Sasson (nascido em 4 de julho de 1950, em Brooklyn, Nova Iorque ), é um americano engenheiro elétrico e inventor da câmera digital. Sasson é um (BS), 1972 e (MS), 1973 de pós-graduação do Instituto Politécnico Rensselaer em engenharia elétrica. 

Biografia
         Sua invenção começou em 1975 com uma missão ampla de seu supervisor na Eastman Kodak Company, Gareth A. Lloyd: a tentativa de construir uma câmera eletrônica usando um dispositivo de carga acoplado (CCD). A invenção da câmera resultante foi concedido Patente dos EUA 4.131.919. Sasson agora trabalha para proteger o capital intelectual de seu empregador, Eastman Kodak Company. Leica Camera AG Sasson honrado, dando-lhe o 4 milhões de câmera Leica, uma edição limitada de 18 megapixels da Leica M9 Titanium na Photokina 2009.

              Em 17 de novembro de 2009, O presidente dos EUA, Barack Obama concedeu a Sasson a Medalha Nacional de Tecnologia e Inovação em uma cerimônia na Sala Leste da Casa Branca. Esta é a mais alta honraria concedida pelo governo dos EUA para cientistas, engenheiros, e inventores. Em 06 de setembro de 2012 A Royal Photographic Society premiado Sasson sua medalha de Progresso e Membro Honorário em reconhecimento de qualquer invenção, de pesquisa, publicação ou outra contribuição que resultou em um avanço importante no desenvolvimento científico e tecnológico da fotografia ou imagem no sentido mais amplo.

Patentes
Patentes - Ainda câmera eletrônica.

A Câmera Digital (sua invenção)
              A câmera ou câmera digital, seja ela máquina fotográfica ou de cinema, revolucionou o processo de captura de imagens, contribuindo para a popularização da fotografia ou da técnica cinematográfica digital.

               Ao invés de utilizar a película fotossensível (filme) para o registro das imagens, que requer, posteriormente à aquisição das imagens, um processo de revelação e ampliação das cópias, a câmera digital registra as imagens através de um sensor que entre outros tipos podem ser do tipo CMOS ou do tipo CCD, armazenando as imagens em cartões de memória. Uma câmera pode suportar um só ou vários tipos de memória, sendo os mais comuns: Compact Flash tipos I e II, Smart Media, MMC e Memory Stick e SD (estes, os dois mais usados).

                  Estas imagens podem ser visualizadas imediatamente no monitor da própria câmera, podendo ser apagadas caso o resultado não tenha sido satisfatório. Posteriormente são transferidas para um e-mail, álbum virtual, revelação digital impressa, apresentadas em telas de TV ou armazenada em CD, disquete, pen-drive, etc.

                Uma das características mais exploradas pelos fabricantes de câmeras digitais é a resolução do sensor da câmera, medida em megapixels.

                Em teoria, quanto maior a quantidade de megapixels, melhor a qualidade da foto gerada, pois o seu tamanho será maior e permitirá mais zoom e ampliações sem perda de qualidade. Entretanto, a qualidade da foto digital não depende somente da resolução em megapixels, mas de todo o conjunto que forma a câmera digital. Os fatores que mais influenciam a qualidade das fotos/vídeos são a qualidade das lentes da objetiva, o algoritmo (software interno da câmera que processa os dados capturados) e os recursos que o fotógrafo pode usar para um melhor resultado, ou até mesmo eventuais efeitos especiais na foto. No entanto, dependendo do uso que será dado à fotografia, um número excessivo de megapixels não trará benefício adicional à qualidade da imagem e onerará o custo do equipamento.

                 Normalmente as câmeras voltadas ao uso profissional são dotadas de maior quantidade de megapixels, o que lhes permite fazer grandes ampliações. Já para o usuário amador, máquinas com resolução entre três e cinco megapixels geram excelentes resultados.

História                 A câmera digital foi inventada pela Kodak, que também inventou o filme fotográfico.

Em Profundidade
                   As câmeras convencionais dependem inteiramente de processos químicos e mecânicos, nem mesmo há necessidade de energia eléctrica para operar. Algumas utilizam energia para o flash e para o obturador. Câmeras digitais, no entanto, têm um micro-computador para gravar as imagens eletronicamente.

                 Tal como nas câmeras convencionais, a câmera digital contém uma série de lentes, que conduzem a luz para o sensor. Mas em vez de expor um filme fotográfico, utiliza um aparelho semicondutor, que registra a luz eletricamente através de uma gradação em volts, medindo a descarga elétrica gerada pela luz. O micro-computador então transforma essa informação elétrica e analógica em dados digitais, no caso de utilização de sensores CCD, tratando-se de uma CMOS, como veremos a seguir, a captação da imagem já é feita eletronicamente, de forma digital, poupando assim o tamanho e o preço deste tipo de sensor e facilitando sua transformação em imagem.

                 Existem dois tipos de sensores de imagem que convertem a luz em cargas eléctricas, são eles:
                    Assim que o sensor converte a luz em elétrons, ele lê o valor (a carga acumulada) em cada célula da imagem. E aqui é que vêm as diferenças entre os dois sensores:
  • O CCD – transporta a carga pelo chip e lê o valor na esquina da linha. Um conversor analógico-para-digital então troca o valor do pixel para o valor digital, pela medição da quantidade de carga em cada célula.
  • O CMOS usam vários transistores para cada pixel para amplificar e mover a carga usando os tradicionais fios. O sinal já é digital por isso não necessita do conversor analógico-digital.
Resolução
               A resolução de uma imagem digital é a sua definição. Como a imagem na tela é formada pela justaposição de pequenos pontos quadriculados, chamados "pixels", a resolução é medida pela quantidade de pixels que há na área da imagem. Logo, sua unidade de medida é o "ppi", que significa "pixels per inch" ou pixels por polegada. A nomenclatura "dpi" - "dots per inches" é utilizada pela indústria gráfica e se relaciona com a quantidade de pontos necessários ´para uma impressão de qualidade, por isso, em termos fotográficos digitais deve-se utilizar a nomenclatura "ppi", que traduz a quantidade de pixels por linha do sensor ou da ampliação da fotografia.

                  Dessa forma, em uma imagem de tamanho definido, quando maior sua resolução, mais pixels haverá por polegada em ambas as dimensões - altura e largura, - levando a conclusão que imagens de "alta resolução" possuem "pixels" pequeninos, até mesmo invisíveis a olho nu, e, imagens de "baixa resolução" possuem "pixels" grandes que acabam por dar o efeito "pixelation", que deixa imagem quadriculada pelo o tamanho exagerado de seus pontos. Isso é comum acontecer quando tentamos ampliar uma imagem de "baixa resolução". Porém, esse conceito vem sendo discutido atualmente, já que sabemos que a quantidade exagerada de pixels por linha do sensor nem sempre corresponde a qualidade efetiva de captação.

                    Já se admite que o sensor deve conter muitos pixeis para ampliações maiores e melhor qualidade e nitidez, porém, se esses pontos/pixels registradores de luminosidade forem demasiadamente pequenos, sua qualidade pode ficar alterada e sua resolução subexplorada.

                 Para otimizar o uso da resolução de imagens temos que atentar ao meio, ou mídia em que ela será veiculada. Algumas dicas:

  • -Imagens para web e multimídia: 72 pixels por polegada (ppi, em inglês)
  • -Imagens para impressão: 300 pixels por polegada (ppi, em inglês)
  • -Imagens para impressão de banners, gráficas especiais ou gigantografia: acima de 600 pixels por polegada (ppi, em inglês).
               Nas câmeras digitais a resolução é dada por "megapixels", que nada mais são que "milhões de pixels", dados pela multiplicação da resolução da altura pela da largura da imagem. Por exemplo:
Imagem com 120 px X 160px = 0.019MPX chamada também de padrão QSIF.
Imagem com 480px x 640px = 0.307MPX chamada também de padrão VGA.
Imagem com 4.200px x 2690px = 11.298MPX chamada também de padrão WUQSXGA.

Captando a Cor
         A maior parte dos sensores utilizam o filtering para captar a luz nas suas três cores primárias. Assim que a câmera gravar as três cores, combina-as para criar o espectro todo.

Isto é feito de várias maneiras.
Três sensores separados, presentes em câmaras de alta qualidade, em que cada um regista uma determinada cor. Existe um divisor de luz, que divide a luz pelas três cores que vão incidir em três sensores diferentes, cada sensor capta uma determinada cor. Nestas câmaras os três sensores vêm exactamente a mesma imagem só que em gamas de luz diferentes. Combinando as imagens dos três sensores, forma-se uma só a cores.

Um sensor, que vai captando a luz que vai atravessar um filtro vermelho, verde e azul (que está em rotação), ou seja o sensor grava a informação recebida para cada momento em que passa por um filtro diferente. A imagem não é rigorosamente a mesma para cada cor, mesmo que este processo seja feito em milésimos de segundo.
Ainda temos o sistema mais económico, que é ter uma matriz em que cada uma das células é uma cor primária, o que se faz é interpolação, ou um palpite educado, baseado na informação da célula vizinha, contudo essa interpolação, tão combatida pelos profissionais pode ser minimizada com o aumento de pixels, ou sensores de luminosidade, diminuindo a margem de erro.

O sistema mais comum é o Bayer filter pattern, que é uma matriz onde alterna em cada linha de acordo com dois tipos de linha: uma é a sucessão vermelho e verde, e a outra linha é a sucessão azul e verde. Portanto no total temos a mesma quantidade de células verdes do que a soma das células azuis e vermelhas.

A razão disto é que o olho humano é mais sensível à luz verde.

Ora temos apenas um sensor e a informação de cada cor é gravada ao mesmo tempo. Então temos um mosaico de vermelho, verde e azul, onde cada pixel tem diferente intensidade. As câmaras têm então um algoritmo de "des-mosaico": a cor verdadeira de cada pixel será determinado pelo valor médio dos pixeis adjuntos. Existe também um outro sistema, o Foveon X3 sensor, que permite captar quatro cores, ciano, magenta, amarelo e preto ou CYMK, m inglês, e não três como os convencionais.

Exposição e Focagem
Para controlar a quantidade de luz que chega ao sensor(s), existem 2 componentes:
a abertura, que é o tamanho de abertura do diafragma;
a velocidade do obturador, que é o tempo de exposição de luz nos sensores.

Lente e Foco
As lentes das câmaras digitais são muito similares às das convencionais.

No entanto é de referir que a distância focal é a distância entre as lentes e o sensor. Isto é que vai determinar o zoom da máquina. Aumentando a distância estaremos a fazer um zoom inExistem as seguinte opções:
Objectivas de foco fixo e de zoom fixo
Objectivas de zoom óptico com focagem automática
Objectivas de zoom digital
Sistemas de objectivas intermutáveis

Armazenamento e Compressão
A maioria das câmaras digitais têm uma tela LCD, permitindo a visualização imediata das fotos. Esta pode considerar-se como uma grande vantagem em comparação com o método convencional.

As câmaras permitem um sistema de armazenamento de dados. Para a transferência dos dados por fios, existem várias conexões:

Se o próprio sistema de armazenamento da câmara for amovível, podem ser dos seguintes tipos:
SmartMedia (é usual cada fabricante desenvolver o seu sistema de memória)
Compact Flash tipos I e II
MMC (até 2Gb) e seu sucessores: SD (até 4Gb), o atual SDHC (até 32Gb) e o novo SDXC (até 2048Gb)

O tipo de ficheiros em que essas fotos são armazenadas costumam ter os seguintes formatos:
TIFF (normalmente sem compressão)
RAW

Assuntos Relacionados
Fotos relacionadas:






















PERSONAGENS
INVENÇÕES & INVENTORES
Jisohde G. Posser
121001

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Alfred Nobel

120824 - Inventor da Dinamite - (1867)
120824 - Inventor da Borracha sintética - (1870)

Nome Completo: Alfred Bernhard Nobel (1883-1896) = 63 anos.
Engenheiro; Fabricante; Inventor; Químico;
Local de Nascimento: SUÉCIA - Estocolmo
Data de Nascimento: 21 de Outubro de 1883
Data de Falecimento: 10 de Dezembro de 1896

                     Alfred Bernhard Nobel (Estocolmo, 21 de Outubro de 1833 - San Remo, 10 de Dezembro de 1896) foi um químico e inventor sueco.



                Era filho de Immanuel Nobel, engenheiro civil e inventor, e de Andrietta Ahlsell, que provinha de uma família abastada sueca. Eles viviam em Estocolmo até que a empresa de Immanuel faliu. Andrietta e os filhos foram para a Finlândia, ao passo que Immanuel tentava montar um negócio em São Petersburgo, na Rússia. Nessa época Alfred estava com quatro anos de idade. Andrietta abriu uma mercearia para ganhar algum dinheiro e quando o marido obteve sucesso numa oficina de equipamento para o exército russo, mudaram-se todos para São Petersburgo.

                Foi em São Petersburgo que ele e os irmãos estudaram. Rapidamente se notou um elevado interesse pela Literatura e pela Química. O pai, ao perceber isto, enviou-o para o estrangeiro para ganhar experiência no campo da Engenharia Química. Visitou países tais como França, Alemanha e Estados Unidos. Foi em Paris que conheceu o jovem químico italiano Ascanio Sobrero, que três anos antes tinha inventado a nitroglicerina. O invento fascinou Nobel devido ao seu potencial na engenharia civil.

               No ano de 1852 foi trabalhar para a empresa do pai com os seus irmãos, e realizou experiências com o fim de arranjar um uso seguro e passível de vender para a nitroglicerina. Não obteve quaisquer resultados. Em 1863, regressou à Suécia com o objectivo de desenvolver a nitroglicerina como explosivo. Muda-se para uma zona isolada depois da morte do irmão Emil numa das suas explosões experimentais. Tentou então tornar a nitroglicerina num produto mais manipulável, juntando-lhe vários compostos, que a tornaram de facto numa pasta moldável, a dinamite. A sua invenção veio facilitar os trabalhos de grandes construções tais como túneis e canais.

               A dinamite espalhou-se rapidamente por todo o mundo. Nobel dedicava muito tempo aos seus laboratórios, de onde saíram outros inventos (já não relacionados com explosivos), tais como a borracha sintética.

               O trabalho intenso durante toda a sua vida não lhe deixou muito tempo para a vida pessoal; tinha apenas uma grande amiga, Bertha Kinsky, que lhe transmitiu os seus ideais pacifistas. Isto iria contribuir para a criação de uma fundação com o seu nome, que promovesse o bem-estar da Humanidade.

              Morreu de hemorragia cerebral, na sua casa em San Remo (Itália). No seu testamento havia a indicação para a criação de uma fundação que premiasse anualmente as pessoas que mais tivessem contribuído para o desenvolvimento da Humanidade. Em 1900 foi criada a Fundação Nobel que atribuía cinco prêmios em áreas distintas: Química, Física, Medicina, Literatura (atribuídos por especialistas suecos) e Paz Mundial (atribuído por uma comissão do parlamento norueguês). Em 1969 criou-se um novo prêmio na área da Economia (financiado pelo Banco da Suécia), o Prêmio de Ciências Econômicas em memória de Alfred Nobel. Mas de fato, esse prêmio não tem ligação com Alfred Nobel, não sendo pago com o dinheiro privado da Fundação Nobel, mas com dinheiro público do banco central sueco, embora os ganhadores sejam também escolhidos pela Academia Real das Ciências da Suécia. O vencedor do Prêmio Nobel recebe uma medalha Nobel em ouro e um diploma Nobel. A importância do prêmio varia segundo as receitas da Fundação obtidas nesse ano. Assim, nasceu o Prêmio Nobel, concedido todos os anos pela Real Academia de Ciências da Suécia.

             Nota: Alfred Nobel foi acusado por ter roubado a invenção de Ascânio Sobrero, morrendo em 1888.

Seus Inventos:
Dinamite:
               Dinamite é um artefato explosivo à base de nitroglicerina, misturado com terra diatomácea (dióxido de silício em pó) ou com outro material absorvente, como serragem, argila, polpa de celulose ou pó de conchas, mais seguro que a pólvora e que a própria nitroglicerina em seu estado puro. Dinamites usando materiais orgânicos como a serragem são menos estáveis, e seu uso está sendo gradualmente descontinuado. Foi inventado por Alfred Nobel em Krümmel (Geesthacht, Schleswig-Holstein, Alemanha), que a patenteou como pó de segurança para explodir, em 1867. A palavra dinamite vem do grego δυναμις (dunamis), com o sufixo sueco -it, o que em tradução livre quer dizer "conectado com a força". 

                 A Dinamite é habitualmente vendida na forma de bastões com 20 cm de comprimento e 3,2 cm de diâmetro, em média, e peso aproximado de 230 gramas cada, podendo estar disponível em outros tamanhos. A vida útil máxima da dinamite baseada em nitroglicerina é de um ano da sua data de fabricação, em boas condições de estocagem.

              A Dinamite é um explosivo rápido, que detona mais do que deflagra. Usando o trinitrotolueno como base de mensuração, a dinamite tem densidade energética 60% maior que a do TNT.

               Outra forma de dinamite consiste na nitroglicerina dissolvida em nitrocelulose e em uma pequena quantidade de cetona. Esta forma é similar à cordite e muito mais segura que a mistura simples de nitroglicerina com terra diatomácea. Há também a dinamite militar, que possui maior estabilidade por evitar o uso de nitroglicerina, priorizando o uso de substâncias químicas mais estáveis.
                  Antes da dinamite, se usava a nitroglicerina como explosivo, porém as explosões acidentais eram um obstáculo demasiadamente grande para o seu uso. A nitroglicerina é um líquido altamente sensível a qualquer movimentação, portanto, detonando com muita facilidade na sua produção, transporte e manuseio.

Composição e Usos:
                       Na dinamite, a nitroglicerina é absorvida por certos tipos de terra, tipicamente a terra diatomácea (dióxido de silício em pó) podendo, então, ser manuseada com segurança. Por causa dessa alteração, a produção de nitroglicerina passou de 11 toneladas no ano de 1867 para 1350 toneladas em 1872.

                  Entretanto, quando armazenada por longos períodos pode ocorrer um vazamento da nitroglicerina. Este é um grande perigo para o seu uso, levando a diminuir a sua popularidade com o passar dos anos, até ser superada por outros compostos explosivos.

                  Para fazer a dinamite, precisa-se apenas da nitroglicerina e também areia (sílica). Deve-se misturá-la até que a nitroglicerina e a areia formem uma espécie de "lama". Feito isso, basta apenas colocá-la em um tubo lacrado de um lado e com um orifício onde passa um rastilho

Fotos relacionadas:














PERSONAGENS
INVENÇÕES & INVENTORES
Jisohde G. Posser
120824